segunda-feira, 28 de maio de 2012

O que é ciberativismo?

    É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizaçõe.
(http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_281598.shtml)

O ciberativismo  é uma forma de fazer enquetes sobre assuntos negativos ou positivos, mobilizações usando  tecnologia, como internet. É uma forma de ter mais liberdade e de causar mais impacto sobre sua opinião.
Tecnologia digital na escola: inovação?

     Infelizmente, há um aspecto bastante palpável da tecnologia cuja naturalidade e espontaneidade raramente são levadas em conta pelas pessoas: o de transformar-se incessantemente com o tempo. É mais do que óbvio que toda tecnologia passe por mudanças, tendo em vista que o homem tem a liberdade de adaptar técnicas que já tenha desenvolvido, dependendo de suas necessidades e interesses. As tecnologias, afinal, se prestam a servi-lo. Mesmo havendo essa lógica, há uma insistência geral no fato de as pessoas, a cada transformação tecnológica, seja ela qual for, espantarem-se, rechaçarem; há muitas críticas, medos, incertezas e outros sentimentos – provocados pelo novo, pelo diferente.
A tecnologia da informação, veiculada pelo uso da escrita, tem sofrido muito com esse tipo de reação num ambiente que, supostamente, deveria ser o primeiro a incorporar na coletividade a aceitabilidade ao novo: a escola. Esse é um local de difusão de valores sobre o mundo, de formação de cidadãos. Não há justificativa cabível para a escola que se recusa a inserir tecnologias recentes em sala de aula. É querer ignorar uma realidade forte demais. A era da informação é onipresente no cotidiano de qualquer pessoa civilizada (desde a hora em que acordamos, quando lemos o jornal, até irmos dormir, quando desligamos a TV). Inúmeros jovens estudantes passam o dia frente à tela do computador, batendo papo no MSN, conferindo e-mails incontáveis vezes, escrevendo dezenas de scraps, posts e depoimentos no Orkut, participando de fóruns, lendo mangás, etc., etc., etc. O professor tem o dever ético de trazer o ensino para a realidade. A potência das tecnologias da informação é gritante demais para se fingir, que não existe ou que não influencia a vida e a formação individual e social dos cidadãos. Por isso, é um atraso, uma dissimulação, não incluir, por exemplo, a computação em sala de aula.
O conceito de contextualização do ensino é distorcido nos mais refinados ambientes acadêmicos. Enquanto os educadores continuarem acreditando que uma escola que já faz uso constante de computadores na sala de aula é inovadora, a idéia de localizar o ensino na realidade permanecerá defasada. É exatamente o contrário: não é a escola computadorizada que é inovadora, mas sim a escola sem computadores que está ultrapassada. O conceito de normalidade está presente na escola que usufrui o computador plenamente, não nas outras.

O que nós educadores podemos fazer para melhorar a tecnologia na educação?

Nós como educadores temos a importância de trazer novas tecnologias para as  salas de aula, ou seja trazer novos conhecimentos, novos objetivos para o ambiente escolar em que trabalhamos. Nossos alunos são capazes de aprenderem com as inovações que vem avançando no nosso dia a dia em sala de aula. trazer para as salas  novos tipos de aprendizagem usando o computador como uma fonte de pesquisa.

sábado, 26 de maio de 2012


Internert: é necessária uma DIETA DA INFORMAÇÃO?

        Nada contra ser frágil, estar conectado e receber informações de arias fontes ao mesmo tempo. Acho essa leitura dinâmica na internet um diferencial para quem consegue, mas já tem gente fazendo analogia entre a absorção de conteúdo da internet e o excesso de consumo de alimentos. Crescemos sob a chancela da obesidade mórbida, sendo tachados de geração do consumo excessivo de gordura, açúcar e massas. Agora também estão nos considerando os obesos da informação já que estamos - muitas vezes sem necessidade - absorvendo textos, mensagens instantâneas, e-mails e vídeos sem critério e sem nos preocuparmos com a digestão e com o prejuízo para a nossa saúde mental e social.
        Mas o que pode ser uma dieta saudável da informação? Como separar nosso tempo? Será que vamos ter que fazer algo do tipo"no café, ler e-mails", "no almoço,textos e matérias atuais", "tweets no lanchinho da tarde" e "no jantar, uma bela porção de You tube"? Ora, não precisamos de tanto rigor, mas se somos o que comemos, somos muito mais as informações que consumimos, e principalmente as que escolhemos consumir. Quem sebe uma leve dieta, cortando conteúdos de alta caloria? O resultado provavelmente não seria o de um cérebro esbelto e pronta para as passarelas, mas uma economia de tempo que, com o perdão de mais um trocadilho, já é bem enxuto para a maioria de nós. Acredito que precisamos de uma reeducação informacional, ou então, podemos proporcionar à nossa mente um belo piriri, como aqueles depois dos exageros em festinhas de criança.
Lauren Piana(publicitária especialista em mídias de comunicação 
e produtora de conteúdo web na agência Talk).

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A vida sem internet é possível?
(Meline Savi)

      Esse texto nós fala sobre a vida na internet, uma entrevista feita com várias pessoas com o mesmo tema "A vida sem internet é possível?", onde a maioria dos entrevistados expressaram-se que não viveriam sem internet, pois é nela que conversam, trocam idéias com outras pessoas de vários lugares. a vida dos jovens hoje em dia é totalmente ligada a tecnologia, onde pouco se encontram com as pessoas, mas conversam o tempo todo por meio da internet, como o uso de FACEBOOK, MSN, etc.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O computador vai substituir o Pofessor?
(Andrea Cecília Ramal)

 Todos os dias nos deparamos com mudanças em nossa vida, as novas tecnologias são mudanças não tão rescentes, mas que as vezes temos algumas dificuldades em utiliza-las. Em um determinado momento o professor poderá ser substituído sim,mas não totalmente. Poderá em algumas atividades de diversão, pesquisa, escrita, etc... ser substituído e também em  algumas circunstâncias ter seu posto ocupado por uma máquina                        ( computador).

A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.
Jean Jacques Rousseau

quarta-feira, 16 de maio de 2012




A “netiqueta”

como se comportar corretamente no mundo virtual

  • Maiúsculas: textos em maiúsculas (CAPS LOCK ativado), na maioria dos casos, dão a entender que você está gritando. Se quiser destacar algo, sublinhe ou coloque entre aspas. Se o programa utilizado na comunicação permitir, use o itálico ou em negrito, mas sempre de forma moderada para não poluir o texto.
  • Erros de grafia: em conversas informais é normal que a norma culta da língua seja posta de lado. O que não quer dizer que se possa escrever de qualquer jeito. Atenção para os erros que podem mudar o significado do que se quis dizer, como usar “mais” em vez de “mas”, “e” em vez de “é”, “de” em vez de “dê” e assim por diante.
  • Pontuação: por mais informal que seja, o interlocutor pode não conseguir acompanhar o fluxo de pensamento do redator. Daí a necessidade de pausas. Por isso atenção à pontuação e à divisão de parágrafos.
  • Respostas: ao enviar respostas em fóruns, listas de discussão ou debates em redes sociais como o Facebook, por exemplo, procure ser claro sobre o que está falando ou a que está se referindo. Copie e cole um trecho da questão, dê nome ao que você pretende responder e evite deixar sua réplica solta sem referências às mensagens prévias nas quais você se baseou.
  • Público x privado: questão cara em tempos de redes sociais, o cuidado com o que se publica é essencial para evitar mal-entendidos e situações constrangedoras. Como o meio virtual permite respostas muito rápidas e publicações instantâneas, pense antes de tornar públicos seus pensamentos. Por isso pense, escreva, leia o que escreveu e só depois publique na internet. Lembre-se que suas opiniões ficarão registradas e podem ser facilmente associadas ao seu nome numa busca rápida. Evite também publicar informações que possam lhe causar problemas, como críticas ao seu chefe ou seu endereço.
Retirado = Revista – Língua Portuguesa – Ano 5 = N 64

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Olá, pessoal!

É com imenso carinho e esperança que damos boas vindas!
Carinho por aqueles que fazem a diferença na educação de nosso país e esperança naqueles que buscam a todo custo superação através dos estudos.


Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa,
nunca tem medo e nunca se arrepende!”
Leonardo da Vinci