sexta-feira, 22 de junho de 2012

PLANO DE AULA
TURMA: INFANTIL II.

OBJETIVO GERAL.
  • Proporcionar momentos de atividades lúdicas envolvendo as linguagens literárias, oral, corporal e  musical.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
  • LINGUAGEM LITERÁRIA: Participar atentamente da exibição do filme "O PATINHO FEIO".
  • LINGUAGEM MUSICAL: estimular a expressão corporal em cantinhos relacionados ao filme.
  • LINGUAGEM ORAL: O oportunizar expressões e falas das crianças a respeito do filme assistido.
  • LINGUAGEM CORPORAL: Proporcionar brincadeiras movimentadas relacionadas ao filme " O PATINHO FEIO".
  • LINGUAGEM VISUAL ARTÍSTICA: Exercitar a coordenação viso-motora em atividades livres com modelagem e colagem orientada na sala de informática.
METODOLOGIA.
  1. Assistir o filme com o auxilio da televisão e dvd.
  2. Colagem com lã branca no desenho do pato.
  3. Cantinho " o patinho fujão", "Já está chovendo" e "Os cinco patinhos".
  4. Massinha de modelar.
  5. Fazer um caminho com barbante e um lago para eles colarem o patinho, sempre seguindo o barbante.
  6. Brincadeira variação do corpo.
  7. Sala de informática, usar o paint para desenhar o patinho.
  8. Repetir os cantinhos usando balão.
AVALIAÇÃO.
  • CRITÉRIOS: Atenção, participação e interesse.
  • INSTRUMENTOS:Observação e atividades.
BIBLIOGRAFIA.

YOGI,Chizuko. Aprendendo e brincando com musica. Belo Horizonte. Fapi,2003.

domingo, 10 de junho de 2012


DICAS SOBRE TECNOLOGIA


PARA OS PAIS:

  • Observe como seu filho interage com os jogos digitais, quais são seus preferidos, quanto tempo e em que momentos ele joga, se o faz sozinho ou com colegas (pessoalmente ou virtualmente), em casa ou em lan houses. Assim, fica mais fácil entender o que representam os jogos para ele.
  • Proponha participar dos jogos.
  • Negocie horários de uso do computador. Para saber se o combinado está funcionando, verifique se os compromissos escolares estão sendo cumpridos.
  • Peça para ver os registros do seu filho na internet, como páginas do Orkut ou os contatos no MSN. Não acesse essas ferramentas às escondidas.
  • Não invoque perigos que não existem. Explique, por exemplo, o que realmente pode acontecer se ele abrir um e-mail estranho, que pode conter vírus.
  • Se não quiser que seu filho acesse sites que considera impróprios, instale um filtro ao computador.

PARA OS PROFESSORES:

  • Conheça a cultura televisivo-digital de seus alunos: o que eles gostam de ver na TV e usar na internet, como jogos e comunidades.
  • Faça um debate com os que já utilizam canais de comunicação, como o MSN: discuta as palavras que eles usam para se comunicar e compare com a linguagem culta.
  • Promova dias ou momentos de jogos coletivos na internet. Utilize os que provocam a interação, envolvem conhecimentos gerais e específicos de disciplinas da escola (Matemática, História) e estimulam estratégias, desafios e raciocínio lógico.
  • Crie uma comunidade da escola no Orkut, com a participação dos estudantes e autorização da direção. O debate em torno da criação da comunidade, de seus objetivos e regras pode enriquecer o aprendizado. Lembre que essa iniciativa envolve riscos e responsabilidades, pois trata-se de um espaço livre, onde qualquer um pode entrar e escrever o que quiser. Deixe claro que, assim como na vida real, na virtual também não podemos ofender, caluniar ou injuriar ninguém.
  • Estimule a troca de opiniões por meio de outras ferramentas, como os blogs.
Fonte: SETEMBRO 2006 www.novaescola.org.br

segunda-feira, 4 de junho de 2012

10 dicas para descobrir se um site é confiável

A internet é uma verdadeira selva tecnológica cheia de perigos escondidos entre suas conexões. Basta um passo em falso para colocar a sua segurança em risco... E lá se vão informações pessoais, fotos, dados bancários e tudo o que estiver armazenado no seu computador.
Nunca é demais lembrar: o ambiente virtual é cheio de espertalhões querendo tirar vantagens em cima dos outros, principalmente de quem tem pouca ou nenhuma experiência com a internet. É necessário apenas um simples acesso a um site suspeito para nos expormos a riscos.
Mas como se proteger e evitar essas situações? Nós elaboramos aqui algumas dicas simples para você ficar mais atento e não sair prejudicado desse ambiente hostil. Confira!

1. Verifique a extensão do site

Essa dica é primordial. Se você está acessando o site do seu banco, por exemplo, e o endereço é estranho (o mais correto seria www.nomedobanco.com.br), então há boas chances de ser um site fraudulento.
Outro detalhe que pode ajudar é verificar se um site tem a extensão .gov (de governos), .edu (instituições educacionais), ou até .mil (militar). Esses tipos de extensões precisam de permissão para serem usadas. Os sites dessas extensões são analisados antes de serem publicados na web, o que garante segurança. Já sites com as extensões .org, .net e .com (o mais comum) podem ser comprados por qualquer pessoa e não exigem nenhum tipo de verificação.

2. Pesquise o nome do site

Primeiro procure apenas o nome do site em buscadores como o Google e, depois, faça uma busca do nome da URL inteira (exceto o prefixo “http://”). Os resultados de ambas as pesquisas podem dar a você uma pista sobre o que outras pessoas falaram sobre o site.

3. Procure um autor ou sua popularidade

As chances de um site ser confiável são maiores se alguém está disposto a colocar seu próprio nome nele. Você também pode e deve pesquisar sobre o autor (se houver) na internet e ver se há alguma informação sobre ele que torne o site confiável.
Se o autor não pode ser contatado ou não há nenhum registro sobre ele, ou ainda se o site não é popular na internet, então o endereço pode ser considerado duvidoso. Procure também pela sessão "sobre" (ou about) dentro do site para ler mais informações a respeito.

4. Verifique se o site faz parte de um portal

Pode não fazer muita diferença, mas o fato de um site estar associado a outros sites que tem boa reputação aumentam as chances do endereço ser confiável. Por exemplo, o próprio Tecmundo, que faz parte do portal Terra.

5. Analise sites profissionais

Tente analisar o design e estrutura do site. Ele parece que foi produzido de forma profissional? Isso por si só não ajuda a provar a legitimidade do site, mas minimiza as chances de ser um endereço perigoso.

6. Não seja curioso

Se você viu um link em redes sociais com o título extremamente chamativo e sem uma fonte confiável, não clique. É quase certo que você será direcionado para um site suspeito. Pesquise em sites de busca ou em sites de notícia para confirmar se o conteúdo apresentado no link é verdadeiro. Isso vale para qualquer site que você acessar.

7. Cuidado com os encurtadores de link

Os encurtadores de link podem mandar você direto para uma armadilha. Alguns sites que encurtam links oferecem soluções para você descobrir qual o endereço original antes de você ser direcionado ao site. Existem os sites com encurtadores próprios, como o Baixaki (baixa.ki).

8. Procure uma conexão segura

Localize uma conexão segura na barra de endereço do seu navegador. Quando um site utiliza uma conexão segura, muitas vezes o endereço web começará com "https://" em vez do "http://" (a diferença está na letra “s” depois do http).
Outro detalhe importante é a certificação do site. Ela é exibida geralmente no canto direito da barra de navegação com uma cor verde. Basta clicar em cima do ícone para visualizar os certificados de segurança.
Se o site oferece uma conexão segura, esse é um ótimo motivo para confiar nele. As conexões seguras são usadas para criptografar as informações que são enviadas do seu computador para o site, dificultando as ações dos hackers.

9. Procure um certificado de segurança

Certificados de segurança são emitidos por organizações de confiança da internet. O certificado de segurança geralmente será exibido na forma de uma imagem dentro do site.
Alguns sites fraudulentos podem colocar uma imagem falsa de confiança, mas basta você clicar em cima da imagem para ser redirecionado diretamente ao site da organização e confirmar se existem credenciais válidas. Se não houver possibilidade de clicar em cima da imagem, então é bem provável que o site seja duvidoso.

10. Evite clicar em links enviados por email

O email é uma das maiores origens de golpes na internet. Uma enorme quantidade de mensagens falsas chega às nossas caixas todos os dias com o objetivo de roubar nossas informações. Por isso, muito cuidado: com apenas um clique, você poderá ser direcionado para o caminho errado.



segunda-feira, 28 de maio de 2012

O que é ciberativismo?

    É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizaçõe.
(http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/conteudo_281598.shtml)

O ciberativismo  é uma forma de fazer enquetes sobre assuntos negativos ou positivos, mobilizações usando  tecnologia, como internet. É uma forma de ter mais liberdade e de causar mais impacto sobre sua opinião.
Tecnologia digital na escola: inovação?

     Infelizmente, há um aspecto bastante palpável da tecnologia cuja naturalidade e espontaneidade raramente são levadas em conta pelas pessoas: o de transformar-se incessantemente com o tempo. É mais do que óbvio que toda tecnologia passe por mudanças, tendo em vista que o homem tem a liberdade de adaptar técnicas que já tenha desenvolvido, dependendo de suas necessidades e interesses. As tecnologias, afinal, se prestam a servi-lo. Mesmo havendo essa lógica, há uma insistência geral no fato de as pessoas, a cada transformação tecnológica, seja ela qual for, espantarem-se, rechaçarem; há muitas críticas, medos, incertezas e outros sentimentos – provocados pelo novo, pelo diferente.
A tecnologia da informação, veiculada pelo uso da escrita, tem sofrido muito com esse tipo de reação num ambiente que, supostamente, deveria ser o primeiro a incorporar na coletividade a aceitabilidade ao novo: a escola. Esse é um local de difusão de valores sobre o mundo, de formação de cidadãos. Não há justificativa cabível para a escola que se recusa a inserir tecnologias recentes em sala de aula. É querer ignorar uma realidade forte demais. A era da informação é onipresente no cotidiano de qualquer pessoa civilizada (desde a hora em que acordamos, quando lemos o jornal, até irmos dormir, quando desligamos a TV). Inúmeros jovens estudantes passam o dia frente à tela do computador, batendo papo no MSN, conferindo e-mails incontáveis vezes, escrevendo dezenas de scraps, posts e depoimentos no Orkut, participando de fóruns, lendo mangás, etc., etc., etc. O professor tem o dever ético de trazer o ensino para a realidade. A potência das tecnologias da informação é gritante demais para se fingir, que não existe ou que não influencia a vida e a formação individual e social dos cidadãos. Por isso, é um atraso, uma dissimulação, não incluir, por exemplo, a computação em sala de aula.
O conceito de contextualização do ensino é distorcido nos mais refinados ambientes acadêmicos. Enquanto os educadores continuarem acreditando que uma escola que já faz uso constante de computadores na sala de aula é inovadora, a idéia de localizar o ensino na realidade permanecerá defasada. É exatamente o contrário: não é a escola computadorizada que é inovadora, mas sim a escola sem computadores que está ultrapassada. O conceito de normalidade está presente na escola que usufrui o computador plenamente, não nas outras.